1. A que se destina essa arrecadação?
Para constituir um fundo nacional de auxílio em situações de catástrofes e emergências.
2. Qual a necessidade do fundo?
A IPIB se posicionou como uma igreja solidária. Nessa condição, a sociedade já conta com a sua participação em situações de emergência como enchentes, desmoronamentos, desastres ambientais e emergências as mais variadas.
3. Por que a IPIB não usa os seus recursos financeiros com essa finalidade?
Cada recurso disponível está vinculado a uma conta no orçamento, na forma de dotação específica para diversas finalidades: folha de pagamento, Ministérios, Secretarias, coordenadorias da igreja e comunicação com finalidades pré-determinadas.
4. E por que não incluir no orçamento uma conta específica?
Não há uma rubrica para “desastres, catástrofes e emergências” no orçamento anual, pois não é uma conta relacionada diretamente a Ministérios, Secretarias e coordenadorias como denominação, além de ser difícil prever valores que serão demandados. Por isso há necessidade de um processo de arrecadação que será acionado em função das ocorrências.
5. Por que não deixar acontecer, para daí arrecadar?
Precisamos de um fundo que possa atender de imediato as ocorrências. Os desastres e emergências não podem esperar um processo de arrecadação para serem atendidos. Nesse momento, temos demandas para o Maranhão e Acre.
6. Qual o valor pretendido para esse fundo?
Nessa fase inicial, o objetivo é arrecadar R$ 200 mil até o dia 22 de julho. Depois continuaremos a ampliar o fundo, pois desastres e emergências sempre acontecem.
7. Qual a contribuição que deve ser dada?
Todo valor é recebido em gratidão. O que predomina são os pequenos valores porque as pessoas de menos posses são as mais generosas. No lançamento da campanha, uma irmã sugeriu R$ 120,00 como um valor de referência por causa do nosso aniversário de 120 anos.